domingo, 16 de setembro de 2012

Faça História na Univás


Isso é fazer História na Univás!


Inscrições na internet até 19 de novembro
www.univas.edu.br

Porque um estudante deve escolher o curso de História?

O curso de História forma historiadores que estejam capacitados a atuar na produção, transmissão e comunicação do conhecimento histórico, integrando atividades teóricas e práticas, levando o egresso a conhecer a história não como uma ciência do passado, mas sim, como uma área do saber que busca entender no presente o passado, com perspectivas para o futuro. Formando alunos capacitados a dominar os diferentes conceitos historiográficos e a revolução da historiografia. Os alunos atuam em laboratórios específicos, parcerias com a Escola Técnica de Eletrônica de Santa Rita do Sapucaí, consultorias históricas e oportunidade de monitorias e pesquisas remuneradas.

Como o estudante do curso de História poderá conquistar uma vaga no mercado de trabalho?

Além do mercado de trabalho nas escolas, que se mantém estável e com vagas para profissionais capacitados, novos campos de atuação vêm crescendo constantemente, aumentando a demanda e oportunidades bem remuneradas para historiadores em empresas privadas, órgãos públicos, agências de turismo, museus, centros culturais, editoras de livros didáticos e paradidáticos, cinema, televisão, consultorias e entidades de apoio à cultura, para atuar principalmente nas áreas de pesquisa histórica, preservação do patrimônio e da memória histórica. O curso tem como diferencial: aulas práticas, viagens técnicas e participação em eventos científicos nacionais e internacionais.

Conheça o corpo docente do curso de História da Univás

Alexandre Carvalho de Andrade
Licenciado e Bacharel em Geografia, Especialista em Geografia do Turismo e Mestre em Geografia pela UNESP - campus de Rio Claro (2005). Atualmente é doutorando em Geografia: Organização do Espaço pela Universidade Estadual Paulista - campus de Rio Claro, onde é pesquisador do NEA - Núcleo de Estudos Agrários. É professor e pesquisador do Departamento de História da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás/Pouso Alegre) e professor da Faculdade Victor Hugo (São Lourenço). 
Alexandre de Andrade Brianese
Possui especialização em História, Sociedade e Cultura e graduação em História pela Universidade do Vale do Sapucaí (2001). Atualmente é professor do ensino fundamental, médio e pré- vestibular do Colégio São José e professor colaborador da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás.

Ana Carolina Sales Oliveira
Possui graduação em Fonoaudiologia pela pontifícia universidade católica de campinas (2005). Especialização em linguagem pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Especialização em informática em Educação pela Universidade Federal de lavras. Especialização em libras pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá. Especialização em Audiologia pelo Cefac. Mestre em ciências da linguagem (capes 3) pela universidade do vale do sapucaí. Tem experiência na área de Fonoaudiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Audiologia clinica e ocupacional, linguagem e surdez.
 
Ana Eugênia Nunes de Andrade
Mestrado em Ciências da Linguagem pela Universidade do Vale do Sapucaí (Univás). Especialista em Historiografia pela Univás. Graduada em Jornalismo e História pela Univás Atua na área da docência desde 1992. Atualmente leciona nos cursos de História, Publicidade e Propaganda. Faz parte do quadro de pesquisadores da instituição nos grupos de pesquisa: Discurso, Ciência, Historicidade; Núcleo de Estudos Culturais; Discurso, Memória e Processos Identitários na região do sul de Minas; Estudos em Análise de Discurso e Publicidade. Atuou no Projeto Acervo Institucional da Fuvs/Univás de 2007 a 2011 e coordenou o Laboratório de História Oral de 2009 a 2011. Atuou como jornalista responsável no Projeto de Extensão na área de jornalismo impresso de 2002 a 2007. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Oral e Memória, História do Brasil, História e Ensino, História e Cidade atuando principalmente nos seguintes temas: cidade, cultura, política e educação. Na área de jornalismo tem experiência em jornalismo impresso, livro-reportagem e assessoria de comunicação.
 
Ana Rosa Nunes de Andrade
Possui graduação em História pela Universidade do Vale do Sapucaí (1976) e especialização pela mesma universidade em Historiografia Brasileira. Também possui o curso lato senso em História Moderna e Contemporânea, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente é professora titular da Universidade do Vale do Sapucaí nas disciplinas História Antiga, História Medieval e Estágio Supervisionado.
Andrea Silva Domingues
Possui graduação em História Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1999), mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007). Atualmente é professora titular, coordenadora do Curso de História, professora permanente do Mestrado em Ciências da Linguagem, professora colaboradora do Mestrado em Educação, pesquisadora e orientadora de diversos projetos de pesquisa de iniciação científica financiado pela FAPEMIG da Universidade do Vale do Sapucaí. Atua como ministrante de palestras e cursos de capacitação nas redes de ensino referente à Lei 10639/03 e o ensino de história da África e Cultura Afro-brasileira. Tem experiência na área de História, com ênfase em Iniciação a Pesquisa, Metodologia da História, Monografia, História oral e memória, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, memória, cidade, identidade africana e patrimônio.
 
Elizabete Maria Espíndola
Possui graduação em História - Licenciatura e Bacharelado pela Universidade do Estado de Santa Catarina e mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). É professora colaboradora da Universidade do Vale do Sapucaí, lecionando no curso de graduação em História, é Coordenadora do LabDoc - Laboratório de Documentação Cartorial. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império, Escravidão africana, História da África, Pós-abolição, Gênero e Modernidade, atuando principalmente nos seguintes temas: Cruz e Sousa, mobilidade social, escravidão, modernidade, pós-abolição, cidadania, educação, sociedade e cultura. Atualmente desenvolve pesquisa de Doutorado na área de História Social da Cultura pela UFMG com o tema: Antonieta de Barros, educação, cidadania, gênero e mobilidade social em Florianópolis na primeira metade do século XX.
 
José Carlos da Silva Oliveira
Possui graduação em Psicologia pela Universidade São Francisco (1978), graduação em Pedagogia pela Universidade do Vale do Sapucaí (1981), especialização em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1982), especialização em Psicopedagogia pela Universidade do Vale do Sapucaí (1995), especialização em Psicologia Clínica pelo Conselho Regional de Psicologia Minas Gerais (2002), especialização em Psicologia Jurídica pelo Conselho Regional de Psicologia Minas Gerais (2002), especialização em Sociologia pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá (2009), mestrado em Psicologia pela Universidade São Francisco(2001) e aperfeiçoamento em A Psicologia e o Direito de Família pelo Centro de Estudos Avançados em Psicologia(2010). Atualmente é Professor Titular da Universidade do Vale do Sapucaí, Professor Adjunto da Faculdade de Direito do Sul de Minas e Professor da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Fundamentos e Medidas da Psicologia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Avaliação da Ansiedade, Pacientes ambulatoriais, escala. 
José Roberto Gonçalves
Graduação em Jornalismo pela PUC-Campinas (1995), mestrado em Multimeios pela UNICAMP (2002), doutorando em História Social pela PUC-SP. Atualmente é professor titular da Universidade do Vale do Sapucaí e Faculdades Atibaia - Faat. Disciplinas ministradas: fotojornalismo, legislação e ética no jornalismo e fotografia publicitária. Desenvolve projetos na área de preservação da memória imagética de comunidades e coordena o setor de Arquivos Especiais (fotografia) do Centro de Memória da FUVS/Univás.
 
Juliano Hiroshi Ikeda Ishimura
Possui Graduação em História pela Universidade do Vale do Sapucaí. Tem experiência na área de História, com Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é professor do Departamento de História da Universidade do Vale do Sapucaí, atuando principalmente nas seguintes áreas: história oral, cultura popular, cultura, memória, cidade e patrimônio.
 
Maria Lucia Pagliarini Saponara
Possui graduação em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1977) e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990). Atualmente é professora assistente do curso de História da Universidade do Vale do Sapucaí, professora do curso de Letras da Universidade do Vale do Sapucaí e professora do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade do Vale do Sapucaí. Tem experiência na área de letras, com ênfase em literatura brasileira e literatura infanto-juvenil.
 
Marilda de Castro Laraia

Possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras “Eugênio Pacelli ”(1991) e graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras “Eugênio Pacelli” (1984). Atualmente é professora da Faculdade Católica de Pouso Alegre e da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás. Especialista em didática, docência do ensino superior, educação infantil e psicopedagoga no processo de ensino. Mestrado em andamento em Ciências da Linguagem.

Rubens Barros Laraia
Possui graduação em Direito pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (1980) e graduação em História pela Universidade do Vale do Sapucaí (1975). Especialização em Historiografia (1995) e Especialização em História, Sociedade e Cultura (2010). Atualmente é professor da Universidade do Vale do Sapucaí. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, História de Minas Gerais e História Contemporânea.

Pesquisa no curso de História

O método da pesquisa e a prática da pesquisa histórica e o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, são hoje a ordem do dia. A necessidade de salvaguardar um olhar novo, de problematizar temas na história, é percebida por inúmeros historiadores e demais profissionais de ciências humanas. Pesquisa num sentido amplo é, toda atividade voltada para solução de problemas, como atividade de busca, indagação, investigação da realidade. E a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos e descobertas do "real". Sendo assim, toda pesquisa tem uma intencionalidade, que é de elaborar conhecimentos, de interpretar e transformar a realidade. Neste trilhar que o curso de História realiza diferentes pesquisas relacionadas às práticas culturais e maneiras de se fazer no Sul de Minas Gerais, sendo diversos acadêmicos contemplados com bolsas de pesquisa através de apoio da FAPEMIG e da Univás, bem como com o direcionamento de egressos para diferentes programas de pós-graduação do país e da América latina. Importante ressaltar que na área das licenciaturas o Curso de História é vanguarda regional na área de pesquisa.

Extensão: História além dos muros da Univás

Atendo as necessidades de atividades práticas e teóricas que levem o acadêmico de História a entender o tripé universitário que é ensino, pesquisa e extensão, bem como com a preocupação da integralização do curso entre docentes, discentes e egressos realizamos diversos eventos que proporcionam momentos de aprendizado e de lazer, efetivando a sociabilidade e a responsabilidade social do educador de História. Por isso todos juntos através dos eventos construímos muitas memórias e outras histórias, efetivamos o FAZER HISTÓRIA na UNIVÁS!

Laboratório de História Oral – LHO

O Laboratório de História Oral da Univás tem por objetivos fornecer condições para o aprimoramento da capacitação científica no campo da História, tendo em vista preparar futuros professores e pesquisadores. Também busca enfatizar a oralidade e a imagem como fontes documentais, tendo em vista seus usos e tratamentos. Além de criar uma dinâmica para a Universidade, tendo em vista marcar sua presença de forma crítica na sociedade local. Localiza-se no prédio da Unidade Fátima, na Avenida Tuany Toledo 470 - Pouso Alegre.

Laboratório de História – Acervo Institucional Fuvs/Univás

O Acervo Institucional Fuvs/Univás tem por objetivos fornecer condições para o aprimoramento da capacitação científica no campo da História, tendo em vista preparar futuros professores e pesquisadores. Além de criar uma dinâmica para a Universidade, tendo em vista marcar sua presença de forma crítica na sociedade local. Localiza-se no prédio da Unidade Fátima, na Avenida Tuany Toledo 470 - Pouso Alegre. O Acervo Institucional Fuvs/Univás é um dos laboratórios de pesquisa do curso de História. Nele os acadêmicos encontram a possibilidade de participar de cursos e treinamentos na área de catalogação, preservação e análise de fotografias. O Acervo proporciona também, vasto material iconográfico para a realização de pesquisas históricas de Pouso Alegre e região.

Curso de História na rede

Laboratório de História Oral: http://laboratoriohistoriaoral.blogspot.com.br/
Acervo Institucional Fuvs/Univás: http://acervoinstitucionalfuvsunivas.blogspot.com.br/


Processo seletivo 2013 - Inscrições abertas

As inscrições para o Processo Seletivo 2013  do curso de História da Univás estão abertas, no período de 10 de setembro a 19 de novembro. Elas poderão ser feitas somente pela internet. O valor da taxa de inscrição é  de R$ 50,00 (cinquenta reais), com desconto de R$ 10,00 para quem fizer o pagamento até 30 de outubro. De 30 de outubro a 19 de novembro não há desconto na taxa de inscrição.

As provas serão aplicadas em Pouso Alegre, no dia 25 de novembro, das 14h às 18h, na unidade Fátima da Univás.

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Lampião em Limoeiro do Norte - CE

Bando de Lampião, em 16 de junho de 1927, em Limoeiro do Norte - CE
"Dois dias depois desse desastre, Lampião e seu bando chegavam a Limoeiro do Norte, no Ceará. Dessa vez, a mensagem avisando de sua chegada, e aconselhando a polícia  para que ficasse de longe, foi prontamente obedecida. A polícia se afastou, seguida de mulheres e crianças das famílias mais importantes, e mandou-se matar um boi para alimentar os visitantes. Quando o bando entrou na cidade, dando dádivas ao Ceará, ao governador Moreira da Rocha e ao Padre Cícero, foi muito bem recebido pelas autoridades e pelo povo. Depois de tranquilizar a todos dizendo que seus homens eram disciplinados e que a população estava em segurança, Lampião negociou com as autoridades locais o valor do resgate que a cidade deveria pagar ao bando. Em seguida, os cangaceiros foram às compras no comércio local e à igreja para rezar, dando todos, a exemplo do líder, generosas esmolas. Antes de escurecer, posaram para um fotógrafo local, em grupo no qual aparecem os dois reféns, d.Maria e o coronel Antônio Gurgel. À noite, informados pelo telégrafo de que um destacamento tinha chegada à cidade vizinha, deixaram a cidade". (LUSTOSA, Isabel. De olho em Lampião: violência e esperteza. São Paulo: Claro Enigma, 2011, p. 71).