terça-feira, 15 de maio de 2012

A bossa nova e os anos JK: os anos dourados?

Álvaro Nonato Franco Ribeiro

O ensino de História não é uma tarefa fácil. No cotidiano escolar os alunos são convidados a compreenderem uma realidade completamente distinta da qual estão inseridos e dependendo da forma como o conteúdo é trabalhado torna-se totalmente insignificante no processo ensino-aprendizagem. Vivemos em um mundo carregado de possibilidades tecnológicas, que aliadas ao conhecimento histórico, podem se tornar recursos didáticos viáveis e atrativos, contribuindo no enriquecimento pedagógico das aulas de história.

Dessa forma, o objetivo desse artigo é analisar as possibilidades da utilização da música dentro do ensino fundamental, no período que vai de 1956 a 1961, quando quem governava o Brasil era JK, o também chamado “Presidente Bossa Nova”. Esse foi um período de grande desenvolvimento cultural e intelectual na sociedade brasileira, cuja uma de suas maiores expressões foi a Bossa Nova, sendo este estilo musical o recurso didático utilizado nesse artigo.

A década de 1950 ficou conhecida dentro da história como os chamados “Anos Dourados”, graças a esse grande desenvolvimento cultural. Nos cinemas era possível se assistir as chanchadas protagonizadas por Oscarito, Grande Otelo, Dercy Gonçalves, Zé Trindade e Mazzaropi, que provocavam grandes risadas nos espectadores.

Revistas como O Cruzeiro e Manchete aumentavam a cada mês as suas triagens, a população praticamente analfabeta se encantava com as fotografias. O rádio era o grande meio de comunicação, com ele era possível aos brasileiros receberem noticias do país e do mundo, se divertir, com os concursos Miss Universo e das Rainhas do Rádio, e ainda, com a possibilidade de se emocionar acompanhando novelas como “O Direito de Nascer”. Somando-se a tudo isso, a TV aos poucos começa a entrar nos lares brasileiros.

Na música João Gilberto cantando Desafinado inaugura o movimento Bossa Nova no Brasil. Surgida na zona sul do Rio de Janeiro, em oposição ao samba, visto agora como atrasado, associado aos morros cariocas. Com uma nova batida, influenciada pelo jazz norte-americano, acompanhado principalmente pelo piano, baixo, bateria, com batidas no violão dissonante, promovendo a integração entre melodia e ritmo. Correspondia aos anseios do “novo” Brasil, que vinha sendo construído ao longo da década de 1950, os ideais de urbanização e modernidade ganharam cada vez mais força:

“Ao analisar o termo bossa, percebe-se que era designado para representar o que era novo, atual, diferente. Neste caso nada mais novo que um presidente da república com projetos tão ousados e uma música que (...) se afinava com as intenções políticas.” [1]

A partir daqui podemos percebemos o porquê da denominação dos anos JK, como República Bossa Nova. Juscelino Kubitscheck de Oliveira destacou-se como homem público de ação[2]. Suas propostas ao assumir a presidência do Brasil, era a de levar o país ao grupo das chamadas nações desenvolvidas. E isto seria feito através da industrialização e modernização do Brasil. Também fica claro a razão desse estilo musical ser uma ótima escolha para o professor trabalhar com este período, pois reflete os ideais dessa época.

O carro chefe de sua campanha foi o slogan “50 anos em 5”, que procurava dar ao Brasil um desenvolvimento de 50 anos em 5 de governo, e o Plano de Metas,  um documento caracterizado principalmente por avanços na economia. Dividia-se basicamente em 30 metas, distribuídas em avanços para os setores de energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação. Brasília foi incorporada durante a campanha presidencial, assumindo grande destaque, sendo caracterizada como “meta-síntese” de seu governo, pois ela representaria nada mais que modernidade e a urbanização. Podemos perceber que JK trabalhava com a “linguagem do desenvolvimento”.

Baseado nesses projetos, JK conquistou o apoio de grande parte da população.  Uma pesquisa realizada no estado da Guanabara em 1961 revelou que 80% da população pesquisada confirmaram que Juscelino realmente acelerou o desenvolvimento do Brasil[3].  O clima era de estabilidade política e grande desenvolvimento cultural:
“O país respirava cultura e era mais democrático. O Partido Comunista mesmo clandestino atuava intensamente. Com isso as greves eram atribuídas a comunistas e desordeiros.[4]

Mas será que essa política nacional-desenvolvimentista dos anos JK só trouxe benefícios para o Brasil? Realmente podemos afirmar que durante seu governo o Brasil viveu apenas Anos Dourados? Pela citação acima podemos perceber que havia oposição ao governo, mesmo ele possuindo grande índice de aprovação. O que será que provocava essa insatisfação? Esses questionamentos poderão funcionar como problemáticas para impulsionar a explicação do conteúdo.

Ao incluir a Bossa Nova em aulas sobre o governo JK pretendemos que os alunos: desenvolvam consciência critica ao se depararem com documentos históricos; analisem as principais características do governo JK, e qual sua importância para o Brasil; compreendam as características do nacional desenvolvimentismo e do Plano de Metas, e suas conseqüências para o país; entendam que havia grupos que eram contrários ao governo JK, e as causas dessa oposição.

Ao incluir fontes históricas em nossas aulas estaremos atendendo a uma exigência dos Parâmetros Curriculares Nacionais, que nos pedem para reduzir a distância entre o saber acadêmico e o saber escolar. Nossa intenção não é transformar o aluno em um “pequeno historiador”, mas usar ferramentas deste ofício que podem servir como recursos didáticos para a sala de aula.

A preocupação com a utilização de documentos é uma tendência dentro do ensino de história. Assim aponta Circe Bittencourt:

“As justificativas para a utilização de documentos nas aulas de História são várias e não muito recentes. Muitos professores que os utilizam cosideram-nos um instrumento pedagógico eficiente e insubstituível, por possibilitar o contato com o ‘real’, com as situações concretas de um passado abstrato, ou por favorecer o desenvolvimento intelectual dos alunos, em substituição de uma forma pedagógica limitada à simples acumulação de fatos e de uma história linear e global elaborada pelos manuais didáticos” [5]

Ou seja, o ensino associado à utilização de fontes históricas contribuem para colocar o aluno em contato com um passado que dependendo da forma que lhe é apresentado se torna muito distante, dissociado do tempo presente e totalmente entediante. Ajudam ainda no desenvolvimento intelectual dos alunos, uma vez que rompe com a idéia de história linear, e ajudam no desenvolvimento da criticidade e da interpretação. Podemos incluir ainda, que eles contribuem para deixar as aulas mais interessantes e prazerosas.

Para esta aula utilizaremos as músicas “Sinfonia da Alvorada” de Vinícius de Morais e Antonio Carlos Jobim, composta a pedido de Juscelino Kubitscheck para a inauguração da Brasília. Também será utilizada a música “Presidente Bossa Nova” de Juca Chaves. Um cuidado a ser tratado antes de se iniciar a aula é explicar para os alunos sobre o grau intencionalidade que existe em todas as fontes. A Sinfonia da Alvorada foi uma música encomendada pelo governo brasileiro, então seus aspectos servirão para enaltecer o presidente JK e suas realizações. Juca Chaves não estava ligado a facções políticas, portanto em sua música poderemos observar a livre opinião. Sabendo desses aspectos a interpretação das fontes no transcorrer da aula irá se tornar uma tarefa mais fácil.

A denominação “Anos Dourados” para designar a década de 1950, também deve ser comentada antes de iniciar a explicação do conteúdo, uma vez que ela será um dos principais questionamentos a serem realizados nessa aula. Cabe também, mencionar que ela era uma expressão utilizada inicialmente apenas para a cultura, mas que passou a designar a política dos anos JK, pois as propostas desse governo se relacionavam perfeitamente com o desenvolvimento cultural e intelectual do período. Uma boa forma de realizar isso é intitular a aula como “JK: Os anos dourados?”. Apresentado na forma de uma questão despertou a curiosidade para as problematizações que serão desenvolvidas no decorrer da aula.

Depois de realizar essas constatações, damos seguimento à aula, discutindo com os alunos sobre a forma como JK era visto pelo povo brasileiro, comparando a música “Presidente Bossa Nova” com a segunda parte da “Sinfonia da Alvorada”, intitulada “O homem”, que não é nada mais que uma analogia ao próprio Juscelino:

Presidente Bossa Nova
Juca Chaves
Bossa nova mesmo é ser presidente
Desta terra descoberta por Cabral
Para tanto basta ser tão simplesmente
Simpático, risonho, original.

Depois desfrutar da maravilha
De ser o presidente do Brasil,
Voar da Velhacap pra Brasília,
Ver a alvorada e voar de volta ao Rio.

Voar, voar, voar, voar,
Voar, voar pra bem distante, a
Té Versalhes onde duas mineirinhas valsinhas
Dançam como debutante, interessante!

Mandar parente a jato pro dentista,
Almoçar com tenista campeão,
Também poder ser um bom artista exclusivista
Tomando com Dilermando umas aulinhas de violão.

Isto é viver como se aprova,
É ser um presidente bossa nova.
Bossa nova, muito nova,
Nova mesmo, ultra nova

Sinfonia da Alvorada
Vinícius de Morais e Antonio Carlos Jobim
Parte II: O homem

Sim, era o Homem,
Era finalmente, e definitivamente, o Homem.
Viera para ficar. Tinha nos olhos
A força de um propósito: permanecer, vencer as solidões
E os horizontes, desbravar e criar, fundar
E erguer. Suas mãos
Já não traziam outras armas
Que as do trabalho em paz. Sim,
Era finalmente o Homem: o Fundador. Trazia no rosto
A antiga determinação dos bandeirantes,
Mas já não eram o ouro e os diamantes o objeto
De sua cobiça. Olhou tranqüilo o sol
Crepuscular, a iluminar em sua fuga para a noite
Os soturnos monstros e feras do poente.
Depois mirou as estrelas, a luzirem
Na imensa abóbada suspensa
Pelas invisíveis colunas da treva.
Sim, era o Homem...
Vinha de longe, através de muitas solidões,
Lenta, penosamente. Sofria ainda da penúria
Dos caminhos, da dolência dos desertos,
Do cansaço das matas enredadas
A se entredevorarem na luta subterrânea
De suas raízes gigantescas e no abraço uníssono
De seus ramos. Mas agora
Viera para ficar. Seus pés plantaram-se
Na terra vermelha do altiplano. Seu olhar
Descortinou as grandes extensões sem mágoa
No círculo infinito do horizonte. Seu peito
Encheu-se do ar puro do cerrado. Sim, ele plantaria
No deserto uma cidade muita branca e muito pura...

O primeiro passo é fazê-los ouvir as canções e acompanhar as suas letras. Depois partimos para os questionamentos: é possível afirmar que as músicas representam o presidente da mesma forma? Qual é a imagem do presidente que as canções constroem?A partir das respostas dos alunos partimos a explicação. Em “Presidente Bossa Nova”, JK é representado como alguém descompromissado, alheio aos verdadeiros interesses do Brasil. Associado à Bossa Nova, JK representaria alguém superficial, que pretendia ser muito mais do que realmente era. Esta era uma das principais críticas a este gênero musical, considerado por muitos artistas como vazio, sem nenhuma função social. Além disso, Juscelino estaria mais empolgado com o fato de ser presidente, do que em fazer verdadeiras reformas no Brasil.  
A seguir partiremos para as constatações realizadas a partir da “Sinfonia da Alvorada”. 

Nessa música a visão é praticamente oposta. O “homem”, que como já foi explicado acima faz uma alusão direta à figura de JK onde ele é visto como um desbravador, aquele capaz de vencer a natureza, e erguer do nada uma cidade em meio ao planalto central do Brasil. Alguém empenhado e compromissado, disposto a levar o Brasil “rumo ao futuro”.

Depois de realizada estas explicações uma boa questão a ser levantada para os alunos é: “Qual eles acreditam que prevaleceu no imaginário da população brasileira? A de um presidente empenhado com os anseios da nação, ou a de alguém irresponsável, apenas deslumbrado com o seu cargo?”. Independente de respostas certas ou erradas, essa discussão deverá ser retomada no final da explicação, quando os alunos tiverem uma visão geral do conteúdo.

Agora é a hora de explicarmos sobre o Plano de Metas, o processo de modernização do Brasil operado durante o governo JK (instalação de indústrias de bens duráveis, construção de hidrelétricas, abertura de rodovias...), a política industrial baseada no nacional-desenvolvimentismo, o crescimento do PIB brasileiro e a fase de estabilidade e liberdade política, o ideal de modernização dos “50 anos em 5”. É claro, deve-se incluir aqui o desenvolvimento cultural.

A construção de Brasília também deve ser ressaltada como uma das principais realizações do governo JK, como o símbolo da integração nacional. Não podemos esquecer de mencionar a importância dos “candangos” como seus construtores. Aqui podemos utilizar mais uma vez a “Sinfonia da Alvorada”, que em sua terceira parte da chegada desses trabalhadores a região:

Sinfonia da Alvorada
Vinícius de Morais e Antonio Carlos Jobim
Parte III: A Chegada dos candangos

Tratava-se agora de construir: e construir um ritmo novo.Para tanto, era necessário convocar todas as forças vivas da Nação, todos os homens que, com vontade de trabalhar e confiança no futuro, pudessem erguer, num tempo novo, um novo Tempo.
E, a grande convocação que conclamava o povo para a gigantesca tarefa começaram a chegar de todos os cantos da imensa pátria os trabalhadores: os homens simples e quietos, com pés de raiz, rostos de couro e mãos de pedra, e que, no calcanho, em carro de boi, em lombo de burro, em paus-de-arara, por todas as formas possíveis e imagináveis, começaram a chegar de todos os lados da imensa pátria, sobretudo do Norte; forarn chegando do Grande Norte, do Meio Norte e do Nordeste, em sua simples e áspera doçura; foram chegando em grandes levas do Grande Leste, da Zona da Mata, do Centro-Oeste e do Grande Sul; foram chegando em sua mudez cheia de esperança, muitas vezes deixando para trás mulheres e filhos a aguardar suas promessas de melhores dias; foram chegando de tantos povoados, tantas cidades cujos nomes pareciam cantar saudades aos seus ouvidos, dentro dos antigos ritmos da imensa pátria...

Dois locutores alternados
– Boa Viagem! Boca do Acre! Água Branca! Vargem Alta! Amargosa! Xique-Xique! Cruz das Almas! Areia Branca! Limoeiro! Afogados! Morenos! Angelim! Tamboril! Palmares! Taperoá! Triunfo! Aurora! Campanário! Águas Belas! Passagem Franca! Bom Conselho! Brumado! Pedra Azul! Diamantina! Capelinha! Capão Bonito! Campinas! Canoinhas! Porto Belo! Passo Fundo!
Locutor  1
– Cruz Alta...
Locutor  2
– Que foram chegando de todos os lados da imensa pátria...
Locutor  1
– Para construir uma cidade branca e pura...
Locutor  2
– Uma cidade de homens felizes...

Uma questão a ser levantada é a seguinte: “como são representados esses trabalhadores nesse trecho da música?”. Os candangos são vistos aqui de forma idealizada, como os bravos brasileiros, que deixavam suas terras, principalmente na porção norte do Brasil, e se dirigem ao Planalto Central, para construir não apenas a cidade, mas um “novo tempo”, “num ritmo novo”.  A idealização do progresso e do futuro é algo que também pode ser ressaltado, tanto nesse trecho como no anterior citado nesse artigo. A observação necessária em ser aqui feita é a seguinte: essa música foi encomendada pelo governo, ela nos transparece a imagem que o governo fazia de si mesmo, ou seja, ele seria aquele que levaria o Brasil rumo ao futuro.

As razões dos candangos abandonarem suas terras e se dirigirem para o centro-oeste não são especificados na música. Se elas fossem incluídas na canção revelariam a incapacidade do governo em solucionar os problemas econômicos e sociais que afligiam as regiões norte e nordeste do país. O último verso (“-Uma cidade de homens felizes...”) também abre espaço para questões. Será mesmo Brasília uma cidade construída sobre a felicidade dos homens? Será que os construtores de Brasília encontraram espaço na cidade após a sua inauguração em 21 de abril de 1961?

A partir dessas questões partiremos para os pontos negativos do governo JK, deixados propositalmente para o fim dessa aula. Além da questão dos candangos já discutidas acima, cabe se falar sobre o aumento da inflação, o crescimento da divida externa, da corrupção e dos muitos gastos com a construção de Brasília. A “política entreguista”, como foi chamada pelos opositores de JK, também deverá ser aqui incluída, pois ela promoveu a desnacionalização de indústrias brasileiras.

Encerradas essas discussões voltaremos para o inicio dessa proposta de aula, quando questionamos sobre qual imagem de JK prevaleceria no imaginário dos brasileiros. E a partir do conhecimento que os alunos adquiriram no decorrer da explicação eles serão capazes de responder a essa questão, baseada em suas próprias constatações. A partir destas é possível discutir o título da aula: “JK: Os anos dourados?”.

Primeiramente devemos perguntar aos alunos se agora eles entendem a razão do título vir na forma de uma pergunta. Já foi mencionado neste artigo que o termo Anos Dourados pertencia a inicialmente ao desenvolvimento cultural, e passou a designar a política JK, pois esta também representava um grande ideário de modernização. Analisando aqui os aspectos positivos e negativos acredito que os anos JK, apesar de todos os seus problemas e conseqüências, contribuíram para o desenvolvimento do Brasil. Mas isto não foi produto exclusivo de Juscelino, uma vez que este foi iniciado durante a Era Vargas (1930-1945).

O país deixou pouco a pouco de ser um mero exportador de gêneros primários, a indústria ganhava a cada dia mais espaço dentro da economia nacional. Necessitávamos de uma série de reformas se realmente queríamos a modernização, e o Plano de Metas implementado por JK atendia exatamente a esses anseios, e podemos afirmar que o presidente, pelo menos nos setor da industrial e no que a eles se relacionava, realmente ajudou no desenvolvimento Brasil:

“De fato, o êxito na implementação do Plano de Metas foi inegável. As metas de energia e transporte, investimentos em infra-estrutura, considerados indispensáveis ao aprofundamento da industrialização alcançaram resultados notáveis”.[6]

Mesmo analisando esses aspectos benéficos, utilizar o termo Anos Dourados para esse período pode produzir uma visão idealizada. Recorrendo a ele o professor corre o risco de reproduzir no imaginário de seus alunos apenas os bons aspectos do governo JK. As medidas colocadas em prática por ele sem duvida alguma contribuíram para a modernização do país, mas trouxeram juntamente consigo consequências, que afetaram de forma negativa a política brasileira nas décadas posteriores.                                                                                                                                                                                        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

BORGES, Adriana Evaristo Borges. República bossa nova: o encontro entre a música e a política (1956-1960).

CARMO, Paulo Sérgio do. Culturas da Rebeldia: a juventude em questão. São Paulo: Editora Senac, 2000.

MOREIRA, Vânia Maria Losada. Os anos JK: industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento rural. In: FERREIRA, Jorge. DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org.). O Brasil Republicano: o tempo da experiência democrática. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


[1] BORGES, Adriana Evaristo Borges. Republica bossa nova: o encontro entre a música e a política (1956-1960). Artigo cientifico.
[2]MOREIRA, Vânia Maria Losada. Os anos JK: industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento rural. In: FERREIRA, Jorge. DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org.). O Brasil Republicano: o tempo da experiência democrática. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
[3] Idem.
[4] CARMO, Paulo Sérgio do. Culturas da Rebeldia: a juventude em questão. São Paulo: Editora Senac, 2000.
[5] BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
[6] MOREIRA, Vânia Maria Losada. Os anos JK: industrialização e modelo oligárquico de desenvolvimento rural. In: FERREIRA, Jorge. DELGADO, Lucília de Almeida Neves (Org.). O Brasil Republicano: o tempo da experiência democrática. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


* Artigo produzido para a disciplina de Estágio Supervisionado sob a orientação da professora Ana Eugênia Nunes de Andrade.